Congelamento
de óvulos

Conhecer sua saúde reprodutiva é essencial para que você tenha informação sobre suas possibilidades e tempo para planejar seu futuro, evitando contratempos ao tentar engravidar mais tarde. 

O congelamento ou criopreservação de óvulos é uma solução inovadora em que os óvulos são congelados e armazenados para uso futuro, preservando sua fertilidade agora. É uma ótima alternativa para que não quer engravidar tão cedo ou ainda não tem certeza sobre a vontade de gestar.

 

Saiba mais!

A criopreservação social de óvulos é indicada para mulheres que não desejam engravidar no momento atual ou em um futuro próximo. Também é recomendada para pacientes que passarão por procedimentos que podem afetar a reserva ovariana, como cirurgias para endometriose ou cistos no ovário e tratamentos contra o câncer. Também é uma alternativa para mulheres com histórico familiar de menopausa precoce.

O ideal é que o tratamento seja realizado até os 35 anos. Isso não significa que não seja possível realizar o congelamento de óvulos após esta idade, porém, quanto mais tarde, há menos óvulos e as chances de eles se tornarem embriões também diminuem.

O objetivo da criopreservação social é coletar, congelar e armazenar os óvulos em uma idade em que eles estão saudáveis para uso futuro, preservando sua fertilidade. Quando desejar, os óvulos podem ser descongelados e fertilizados por FIV e transferidos para o útero.

O congelamento de óvulos é realizado em três etapas principais:

  1. Indução da ovulação: assim como na FIV, por meio de medicamentos hormonais, os ovários são estimulados para que produzam um maior número de óvulos em um único ciclo. Esta etapa dura de 8 a 12 dias e é acompanhada periodicamente por ultrassonografias e exames laboratoriais até que os óvulos atinjam o tamanho ideal para que a ovulação seja induzida.
  2. Coleta dos óvulos: os folículos são aspirados através de uma agulha acoplada ao ultrassom transvaginal. A paciente recebe uma sedação leve e pode ir para a casa logo após o procedimento.
  3. Criopreservação: Os óvulos são encaminhados para o laboratório de embriologia e são separados, cultivados e classificados quanto à sua maturidade. Aqueles que estão maduros – e que têm capacidade de serem posteriormente fertilizados – são vitrificados, processo de congelamento ultrarrápido que evita a formação de cristais e permite conservar células a temperaturas muito baixas (196º C negativos) com o uso de nitrogênio líquido.

Quando decidir engravidar, os óvulos são descongelados e, depois, fertilizados com a Fertilização in vitro. A taxa de sobrevivência de óvulos, após o descongelamento, atualmente é superior a 95%.

A taxa de gravidez depende da idade com que mulher congelou os óvulos e também de outros fatores, como a qualidade dos espermatozoides e da saúde do aparelho reprodutivo. Vale ressaltar que nenhum tratamento de Reprodução Assistida garante 100% a obtenção de uma gestação futura.

“E se eu não quiser mais deixar os óvulos congelados?” Os óvulos congelados poderão ser descartados, se essa for sua vontade, a qualquer momento.

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